Quando o véu da noite cruza o céu, despertando-o para o seu banquete, nenhum tolo pode contra a sua vontade.
Veloz como um demônio faminto desejando aplacar sua sede, convidando cada vítima à oferecer-lhe a vida.
Extraindo o bem mais precioso, suavemente, compreendendo o quanto necessitava daquilo em suas veias, um acordo sem troca.
Silenciosamente na noite se guarda, nos altos das torres, atrás de cada sombra, olhando para o mundo e recordando cada mentira que lhe foi contada.
Questionando, noite após noite, onde estaria a sua satisfação.
Penélope Luzi
Oras! Oras!
ResponderExcluir... ninguém dorme por aqui não?
rsrss
Nem sempre néh Srta, As vezes ficas a escrever
belíssimas e fascinantes obras como neste post!
Adorei! Parabéns e uma bela e agradável madrugada
para ti!
Até Breve!
Demônios nunca irão se sentir satisfeitos, sua fome é maior do que sua razão!
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